Queijos – parte II

Boa noite, gente!

Prometi que ia atualizar esse final de semana, e aqui está!

Vamos aos meus comentários por partes:

  1. Os materiais comprei todos aqui na região. A dica para os catarinenses: comprei a coalhada no supermercado Bistek, famoso aqui na região. Foi o único lugar que encontrei.
  2. Usei um termômetro que tenho aqui, digital, mas acho que o alimentício é melhor e mais prático.
  3. O leite esquenta muito rápido. É um minutinho no fogo e pronto!
  4. Quando você joga o coalho dentre é mágico: em alguns instantes tá tudo lá, agloremado! É importante concentrar-se nos grânulos que se formam, e no tamanho deles.
     
  5. Usei um pedaço de voil como isolante da minha forma, mas acho que o negócio é comprar aquelas formas profissionais mesmo. Não deve ser caro, e a precisão deve ser muito maior.
  6. Para prensar meus queijos, usei 1kg de alimento, mas para o estilo que queria, maasdam, era pouco. O negócio é calcular para fazer a pressão necessária, da forma mais precisa possível.
  7. E o principal: não deu muito certo a multiplicação… as colônias de leveduras e bactérias estavam em concentração muito pequena, não foi o suficiente. Na próxima, vou comprar as leveduras mesmo. Mas o brettanomyces deu um efeito muito interessante, e fez efeito! E o fungo cresceu sozinho mesmo, deixando um cheirinho igual ao gorgonzola!

Gostaria que vocês tentassem também, em casa, para ver no que dá! Quero combinar com o Max Prujansky – Traira – para fazermos um desses queijos aí em conjunto!

Mas o resultado foi: comemos tudo, fritinho, e ficou uma delícia!

Boa noite a todos.

Cheese!

2 Responses to “Queijos – parte II”

  1. wiliam
    August 27, 2011 at 03:07 #

    salve Diogo, impressionante.
    vai postar novas tentativas ?
    um abraço.

    • August 30, 2011 at 02:16 #

      Com certeza, Wiliam!

      Assim que conseguir comprar as formas para o queijo e as leveduras, vou fazer novos teste!

      Pode deixar que mantenho o site informado.

      Att.

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