Boa noite, gente!
Prometi que ia atualizar esse final de semana, e aqui está!
Vamos aos meus comentários por partes:
- Os materiais comprei todos aqui na região. A dica para os catarinenses: comprei a coalhada no supermercado Bistek, famoso aqui na região. Foi o único lugar que encontrei.
- Usei um termômetro que tenho aqui, digital, mas acho que o alimentício é melhor e mais prático.
- O leite esquenta muito rápido. É um minutinho no fogo e pronto!
- Quando você joga o coalho dentre é mágico: em alguns instantes tá tudo lá, agloremado! É importante concentrar-se nos grânulos que se formam, e no tamanho deles.
- Usei um pedaço de voil como isolante da minha forma, mas acho que o negócio é comprar aquelas formas profissionais mesmo. Não deve ser caro, e a precisão deve ser muito maior.
- Para prensar meus queijos, usei 1kg de alimento, mas para o estilo que queria, maasdam, era pouco. O negócio é calcular para fazer a pressão necessária, da forma mais precisa possível.
- E o principal: não deu muito certo a multiplicação… as colônias de leveduras e bactérias estavam em concentração muito pequena, não foi o suficiente. Na próxima, vou comprar as leveduras mesmo. Mas o brettanomyces deu um efeito muito interessante, e fez efeito! E o fungo cresceu sozinho mesmo, deixando um cheirinho igual ao gorgonzola!
Gostaria que vocês tentassem também, em casa, para ver no que dá! Quero combinar com o Max Prujansky – Traira – para fazermos um desses queijos aí em conjunto!
Mas o resultado foi: comemos tudo, fritinho, e ficou uma delícia!
Boa noite a todos.
Cheese!
salve Diogo, impressionante.
vai postar novas tentativas ?
um abraço.
Com certeza, Wiliam!
Assim que conseguir comprar as formas para o queijo e as leveduras, vou fazer novos teste!
Pode deixar que mantenho o site informado.
Att.